Futuro
Eu me arrumei, beijei ela no horário marcado.
Tomei o café com o mesmo gosto de ontem.
Quis atravessar a rua sem olhar para os lados.
Quis sentir o nada, quis sair do ser.
O acaso um dia me parou em uma rua proxima ao centro,
Me lembrou que nada é por acaso. Ele se sente só.
A fé já não me faz crer no movimento das montanhas.
O suor corre pela face a desejar um futuro!
Eu me arrumei, beijei ela no horário marcado.
Tomei o café com o mesmo gosto de ontem.
Quis atravessar a rua sem olhar para os lados.
Quis sentir o nada, quis sair do ser.
O acaso um dia me parou em uma rua proxima ao centro,
Me lembrou que nada é por acaso. Ele se sente só.
A fé já não me faz crer no movimento das montanhas.
O suor corre pela face a desejar um futuro!
================================================================
Esse texto foi escrito por mim e Paulo Xavier acredito que no ano de 2005 em uma aula quaquer do curso de Jornalismo na Uniderp. Nota-se que nossas aulas eram produtivas. Ainda, bem, né?
Ficamos então com esse texto de bônus nesse blog. Até hoje me pergunto:Por que nunca o publiquei? Deve ser porque achava-o incompleto e Paulo ficara de o completar.
P.S: Fica o pedido. Paulo Xavier, atualiza seu blog e volta a escrever. Seu trabalho é muito bom.
====================================================================
Tirei do blog do meu primo
Obrigado por postar um texto do meu blog aqui.
ResponderExcluirBom, preciso pensar bem para responder sua pergunta.
Mas e você?
http://textosdolander.zip.net
respondido no seu blog...kkk
ResponderExcluir